Este artigo versa sobre as possíveis atitudes de improvisação que podem estar presentes na performance de música moderna com notação contemporânea, tomando as peças “Maracatu” para saxofone, tape e dança do compositor Liduíno Pitombeira e “Saxouave” para saxofone solo do compositor Eduardo Ribeiro, como objetos de estudo deste questionamento. A pesquisa busca possíveis respostas para a questão do que pode ser considerado como improvisação ou não, dentro das diversas possibilidades interpretativas de uma notação não convencional. Para isso, baseando-se na ideia de Marcel Cobussen sobre improvisação, respaldando-a com outros teóricos, levantamos questionamentos que possam contribuir para decisões interpretativas nas ditas peças